Os colonos originais para as migrações bantu, no século IX, são a população Khoisan, que ao longo dos séculos XIII e XIV, o bantu criou o Império Monomotapa, para chegar a um território muito importante, cujo centro está situado nas ruínas de Grande Zimbábue.
Quando em 1607 o monarca do Estado concede aos portugueses a exploração do subsolo da área, ela já se encontrava em declínio, que, em um outro tempo, graças às suas minas ouro e ao comércio de escravos chegou a manter um comércio constante com a costa do Oceano Índico.
No final do século XIX, os ingleses, dirigidos por Cecil Rhodes começam a colonizar a região com o objetivo de mineração. A riqueza desta terra atraiu muitos europeus, ficando à população branca a dominar o país. Em 1921, a colónia autônoma se proclama como Rodésia do Sul.
Em 1953, o Reino Unido, temeroso da maioria negra, cria a Federação da Rodésia e Niassalândia, composta pela Rodésia do Norte (atual Zâmbia), Rodésia do Sul (hoje Zimbábue) e a Niassalândia (atual Malauí). Em 1964, o Reino Unido concede a independência a Rodésia do Norte, com o nome de Zâmbia.