Em 1722, os holandeses ocupam a Samoa Americana. Missionários britânicos chegam a partir de 1830. Em 1878, o governo de Samoa, ainda território independente, cede aos Estados Unidos o direito de construir uma base naval em Pago Pago. Em 1889, os alemães controlam a porção ocidental do arquipélago, atual Samoa.
Cedida aos EUA em 1904 pelos chefes locais, a região oriental torna-se, em 1922, território norte-americano não-incorporado. A primeira eleição para governador ocorre em 1977. A Constituição, implantada em 1967, passa por reformas em questões como ambiente e expansão dos poderes locais em 1986. Até meados de 2001, no entanto, as mudanças não são aprovadas pelo Congresso dos EUA.
O governo local protesta, em 1994 e 1995, contra a proposta de uso de suas águas para o transporte de plutônio entre Europa e Japão. Também se opõe firmemente à retomada dos testes nucleares pela França no atol de Mururoa, na Polinésia Francesa.
Contrário à mudança de denominação da vizinha Samoa Ocidental para Samoa, em 1997, a Casa dos Representantes do território não reconhece o novo nome. Em protesto, proíbe os habitantes de Samoa Ocidental de possuir terra na Samoa Americana.
O aumento populacional, a mão-de-obra desqualificada e a infra-estrutura limitada do território dificultam seu desenvolvimento econômico nos últimos anos.