A história desta região remonta há muitos anos, já sendo dominada sucessivamente por distintos povos, sendo habitada por amonitas, amorreus, moabitas e edomitas. A partir do século VII a.C., a presença mais expressiva é a dos nabateus, um povo nômade que constrói uma próspera civilização na área, beneficiando-se do controle das importantes rotas de caravanas localizadas na região.
Subsequentes invasores e colonos incluíram egípcios, israelitas, assírios, babilônios, persas, gregos, romanos, árabes muçulmanos, cruzados cristãos, turcos otomanos e, finalmente, os britânicos.
No fim da Primeira Guerra Mundial, o território que agora compreende Israel, a Jordânia, a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém foi concedido ao Reino Unido como o Mandato Britânico da Palestina.
Em 1922, a Grã-Bretanha dividiu o controle estabelecendo o semiautônomo Emirado da Transjordânia, regido pelo príncipe hachemita Abdullah, enquanto continuou a administração do restante da Palestina sob um alto comissariado britânico.
O domínio sob a Transjordânia acabou oficialmente em 22 de maio de 1946; em 25 de maio, o país tornou-se independente como Reino Hachemita da Transjordânia. O tratado especial de defesa com o Reino Unido acabou em 1957.